Tiveram dois filhos, e ela como mãe buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam.
Rita então, chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo.
Seu esposo acabou sendo assassinado. Não demorou muito, seus filhos também morreram.
Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor.
Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa.
Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito, devido a humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava aos outros. E teve que viver resguardada.
Santa Rita passava por uma das grandes provações quando foi visitar uma de suas parentes a quem a santa enferma pediu que lhe trouxesse algumas rosas de seu antigo jardim de Rocca Porena.
Estavam em pleno inverno, fora de estação própria, mas qual não foi a admiração da senhora ao chegar em casa, por ver algumas das roseiras que outrora pertenceram à Santa, todas floridas, e carregadas de sazonados frutos a velha figueira do pomar. Essas rosas e esses figos foram remetidos à Santa que muito se confortou, vendo nesse fato uma prova das delicadezas de Nosso Senhor para com seus sofrimentos.
Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez sofrer por 4 anos.
Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida.
Caminhada de Santa Rita - Itanhandu/Capivari
Nenhum comentário:
Postar um comentário